- As cobras não têm ouvidos. Elas "sentem" os sons através das vibrações do solo;
- Uma serpente pode matar um bode ou um porco com um aperto, em menos de um minuto;
- As najas cuspidoras têm um péssimo hábito. Quando se sentem ameaçadas, lançam jatos de venenos nos olhos de seu agressor;
- Cada vez que a cascavel muda de pele cresce um novo anel no rabo. Os anéis são feitos do mesmo material de nossas unhas;
- A cobra-coral-falsa é semelhante à coral, que tem listras das mesma cor, mas em ordem diferente. Dá para distinguir uma da outra porque, na venenosa, o vermelho está junto do amarelo; na falsa, o vermelho está junto do preto;
- As "cobras voadoras" não voam de verdade, elas deslizam no ar na forma de um S gigante;
- A jibóia consegue localizar uma bela refeição até mesmo em uma escuridão total. Ela tem buraquinhos na boca que "sentem" o calor do corpo do animal;
- Maior cobra do Brasil: a Sucuri (Eunectes murinus), também conhecida como Anaconda. Maior registro é de 11,50 metros de comprimento;
- Sucuri e a Jibóia não são venenosas;
- A atração pelas cobras é chamada de ofiofilia, a repulsão é chamada de ofiofobia.
Venenosa: Têm a cabeça triangular, destacada do corpo e com escamas miúdas. Suas pupilas são estreitas e verticais. As escamas do corpo são compridas, pontudas e ásperas. A cauda é curta e mais ou menos distinta do corpo, porque afina rapidamente.
Não- Venenosa: Apresenta uma cabeça alongada, mal destacada do corpo, coberta de placas e não de escamas. Seus olhos são grandes, com pupilas circulares. Suas escamas são achatadas, dando às cobras um brilho e um aspecto de liso e escorregadio.
ATENÇÃO!! A maioria das cobras brasileiras mais perigosas vive a maior parte do tempo no chão, e tem especial apreço por tocas, buracos, troncos caídos, galhadas caídas, vertentes d'água. Gostam também de algum lugar ao sol. Diz-se, no Rio Grande do Sul, que estão lagarteando, pois também os lagartos gostam de ficar ao sol.
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